quarta-feira, março 27, 2024

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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


Estas Crianças Aqui

 

MARIA ROSA COLAÇO, texto
EDUARDO GAGEIRO
, fotografias

ilust. e grafismo de Tóssan

Lisboa, 1979
Edições Terra Livre | Ministério da Comunicação Social – Direcção-Geral de Divulgação
1.ª edição («edição especial para o Ano Internacional da Criança»)
265 mm x 235 mm
96 págs. (não num.)
profusamente ilustrado
capa com óculo aberto a cortante
texto impresso a sanguínea sobre papel superior mate
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA
75,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Real e Realidade

 

ALBERTO FERREIRA
capa e grafismo de Armando Alves


Porto, s.d. [circa 1971]
Editorial Inova Limitada
1.ª edição
195 mm x 140 mm
264 págs.
subtítulo: I [único volume publicado]
capa impressa frente e verso
exemplar em bom muito estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA GENEROSA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Sonetos Completos


ANTHERO DE QUENTAL
org. J. P. Oliveira Martins

Porto, 1890
Livraria Portuense de Lopes & C.ª – Editores
«segunda edição [da org. Oliveira Martins], augmentada com um appendice contendo traducções em allemão, francez, italiano e hespanhol»
196 mm x 130 mm
52 págs. + 184 págs. + VIII págs.
encadernação em meia-francesa com cantos em pele gravada a ouro na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Praxédes, Mulher e Filhos [junto com] Outra Vez Praxédes

 

ANDRÉ BRUN

Lisboa, 1930 (ambos)
Livraria Popular de Francisco Franco
10.º e 9.º milhares
204 mm x 136 mm
[172 págs. + IV págs.] + 200 págs.
subtítulo: Cadástro d’uma familia lisboêta
exemplares estimados, pequeno restauro na lombada do primeiro volume; miolo limpo
discretas assinaturas de posse nos frontispícios
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Grifo


aa.vv.

s.l. [Lisboa], 1970
ed. Autores / distribuição Quadrante
1.ª edição [única]
221 mm x 166 mm
208 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
135,00 eur (IVA e portes incluídos)

Colectânea de intervenções surrealistas (umas mais, outras menos: poesia, prosa, desenho, dramaturgia) – seguindo o modelo pioneiro de Mário Cesariny com Surrealismo Abjeccionismo (Minotauro, Lisboa, 1963) –, inclui inéditos de António Barahona da Fonseca, António José Forte (a sua homenagem ao Maio de 68 na pessoa do anarquista Daniel Cohn-Bendit), Eduardo Valente da Fonseca, Ernesto Sampaio, João Rodrigues, Manuel de Castro, Maria Helena Barreiro, Pedro Oom, Ricarte-Dácio, Virgílio Martinho e, tudo orquestrando graficamente, Vitor Silva Tavares (que repetirá a fórmula no Inverno 1973-1974 com o, igualmente magnífico volume colectivo de combate, Coisas, na & etc). O vertente, então alvo de buscas policiais, circulou clandestinamente de mão em mão, vendido pelos diversos autores nos cafés, nos bares, nas redacções da resistência... Para a sua capa, chamou recentemente as atenções Pedro Piedade Marques na página electrónica Montag – By their covers: «[...] denota um olho atento do editor / grafista Vítor Silva Tavares ao que de melhor vinha de França, no caso o alfabeto criado por Roman Cieslewicz para o Guide de la Fance Mysterieuse das edições Tchou, em 1964».

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Anthologie de l’Humour Noir

 

ANDRÉ BRETON, org.
capa de Pierre Faucheux


Paris, 1950
Éditions du Sagittaire
2.ª edição
229 mm x 147 mm
356 págs. + 23 folhas em extra-texto
ilustrado com os retratos dos autores antologiados
sólida encadernação em meia-francesa com cantos em pele gravada a ouro na lombada com o selo do encadernador-dourador Raúl de Almeida
não aparado
conserva as capas de brochura assim como a lombada numa palheta
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA ASSINATURA DE POSSE DO ESCRITOR E BIBLIÓFILO JOÃO PINTO DE FIGUEIREDO
95,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de badana da edição portuguesa (Afrodite, Lisboa 1973):
«O regime de Vichy foi forjado por Hitler em 1940, depois de as suas tropas terem entrado vitoriosas na França: era o grande sinal de que a Grande Guerra fora ganha pela Alemanha nazi.
O regime de Vichy era constituído por quatro franceses (Pétain, Pucheu, Barthélemy, Brinon) que colaboraram com o nazismo durante quatro anos e fielmente cumpriram as ordens que Berlim mandava: processaram judeus, guilhotinaram comunistas, eliminaram chefes sindicalistas.
E a primeira edição da Antologia do Humor Negro (1939) foi por eles retirada do mercado logo que apareceu. O humor negro não será a melhor prova de que a estupidez e o crime nunca ganharam qualquer guerra?
O humor negro é mais que o riso, é mais que a ironia: é a crueldade destrutiva que abala os alicerces de todos os regimes – é uma ameaça constante ao império da irracionalidade, ao domínio da injustiça, ao crime organizado.
É por isso que os textos desta Antologia se apresentam sempre como literatura de vida ou de morte: é por isso que os autores escolhidos por Breton são quase todos daqueles homens que nenhum governo de Vichy recuperará. [...]»

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Anthologie Nègre

 

BLAISE CENDRARS, versões

Paris, 1972
Buchet / Chastel – Le Livre de Poche
«édition définitive, revue et corrigée»
texto em francês
165 mm x 111 mm
416 págs.
corte das folhas carminado
exemplar em muito bom estado de conservação, sem quebras na lombada; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, março 26, 2024

Le Portugal et Son Avenir

 

ANTÓNIO DE SPÍNOLA
trad. e notas de Andrée Mansuy, e Abílio Diniz Silva


Paris, Agosto de 1974
Librairie Flammarion
1.ª edição
texto em francês
183 mm x 116 mm
238 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da edição francesa do libelo político Portugal e o Futuro.

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Portugal Entre Deux Révolutions | Un Peuple du Bout des Terres

 

PIERRE DEBRAY
BÉATRICE SABRAN


Paris, 1963
Au Fil d’Ariane
1.ª edição
textos em francês
176 mm x 117 mm
112 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro constituído por dois “retratos” de Portugal – o político e o sociológico –, sendo este último, escrito por Béatrice Sabran (companheira do reaccionário Pierre Debray [1922-1999]), um breve mas humilhante desenho de comportamentos e modos de estar nesses tristes anos salazarentos, em que berrava o fado aristocrata em Coimbra e vadio em Lisboa: «Au Portugal il y [avait] trois personnages incontestablement sacrés et de fait intouchables: le cycliste (solitaire ou en grappe), le “burro” (petit âne arrogant) et l’enfant (sous toutes ses formes).»

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segunda-feira, março 25, 2024

Sobre Literatura Moçambicana



ORLANDO MENDES, org.
capa de DNPP

Maputo, 1982
Instituto Nacional do Livro e do Disco
1.ª edição
210 mm x 146 mm
192 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Escritor moçambicano, Orlando Marques de Almeida Mendes (1916-1990) nasceu a 4 de Agosto de 1916 na ilha de Moçambique. Licenciou-se em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra, onde foi assistente e onde se revelou poeta e prosador. Pertenceu aos quadros dos Serviços de Agricultura, foi fitopatologista e Funcionário do Ministério da Saúde. Profundamente influenciado pelo neo-realismo português, o poeta, romancista, dramaturgo, crítico literário, colaborou em diversos jornais moçambicanos e estrangeiros e produziu uma vasta obra literária. (Fonte: página electrónica «Oceano de Letras», 28 de Novembro, 2011)

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Missosso

 

ÓSCAR RIBAS
capa de Fernando Rodrigues


Luanda, 1964
Tip. Angolana – Distribuidores: Lello & C.ª, L.da
1.ª edição
226 mm x 173 mm
332 págs. + 8 folhas em extra-texto (reprod. fotog.)
subtítulo: Literatura Tradicional Angolana (3.º vol.)
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Resistência

 

JOSÉ GOMES MOTA
et alii
pref. Sousa e Castro
capa de Luís Ribeiro


Lisboa, 1976
Edições «Jornal Expresso» – Sojornal – Soc. Jorn. e Edit., S.A.R.L.
1.ª edição
200 mm x 140 mm
256 págs.
subtítulo: Subsídios para o estudo da crise político-militar do Verão de 1975
exemplar estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Lição do Tempo


LUIZ-FRANCISCO REBELLO
ilust. Júlio Gil

Lisboa, 1943
[ed. Mocidade Portuguesa]
1.ª edição
24 cm x 19,5 cm
56 págs. + 4 folhas em extra-texto
ilustrado a cor em separado
exemplar estimado; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Já homem de teatro, Luís Francisco Rebello tinha na altura quase vinte anos de idade e, ao contrário de Paul Nizan, a ele, Rebello, a vida sorria-lhe... Assim é, que veio a ser ele, Rebello, em 1973, presidente da associação única de autores portugueses. Méritos, medalhas, comendas e todo o género de condecorações diversas nunca faltaram a essa conduta exemplar ao serviço, sobretudo, do teatro. Até dramaturgia de “intervenção” ele escreveu!... Mas o Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. V), que aqui serve de fonte informativa, não se refere às peças (duas, pelo menos) – oportuno esquecimento – por acaso vencedoras de concursos de teatro da Mocidade Portuguesa...

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Cartas sobre a Revolução Portuguesa

 

LOUIS ALTHUSSER
LUIZ FRANCISCO REBELLO
trad. João Labescat da Silva
capa de Henrique Ruivo
grafismo de Acácio Santos


Lisboa, 1976
Empresa de Publicidade Seara Nova, S.A.R.L.
1.ª edição
185 mm x 115 mm
44 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, março 24, 2024

Bureau de Tabac

 

FERNANDO PESSOA
trad. Adolfo Casais Monteiro, e Pierre Hourcade
pref. Adolfo Casais Monteiro
ilust. Fernando de Azevedo


Lisboa, 1952
Editorial Inquérito Limitada
1.ª edição
bilingue português – francês
257 mm x 195 mm
40 págs.
ilustrado
composto manualmente na mítica oficina tipográfica de Libânio da Silva
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
é o n.º 238 de uma tiragem de apenas 650 exemplares
PEÇA DE COLECÇÃO
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DO POETA E ENSAÍSTA ADOLFO CASAIS MONTEIRO

120,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Europa

 

ADOLFO CASAIS MONTEIRO
capa e ilust. António Dacosta

s.l. [Lisboa], 1946
Editorial Confluência
1.ª edição
251 mm x 176 mm
44 págs.
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
é o n.º 138 de uma tiragem de apenas 200 exemplares
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DO ESCRITOR

80,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma Europa que o poeta via renascer das cinzas da guerra, num poema à mole humana estropiada, poema de feroz denúncia daquilo em que o nazismo havia transformado a mente e a vida quotidiana dos homens, denúncia daquilo em que se transforma a civilização quando deixamos o ódio apoderar-se do poder.

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Miscelânea [junto com] Carnaval Literário


M. TEIXEIRA-GOMES

Lisboa, 1937 e 1939
Seara Nova
1.ª edição (ambos)
2 volumes (completo)
194 mm x 130 mm
352 págs. + 320 págs.
subtítulo (do vol. II): 2.ª parte de «Miscelânea»
exemplares estimados; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício do primeiro volume; manuscrita «Oferta do auctor» não assinada no ante-rosto do segundo volume e carimbos de posse da Sociedade de Língua Portuguesa no frontispício
57,00 eur (IVA e portes incluídos)

A segunda parte deste conjunto de memórias políticas e epistolografia foi proibido pelo regime do Estado Novo, deselegância costumeira para com os cidadãos, fossem eles meros artistas ou intelectuais, fossem eles candidatos ao Nobel, fossem eles antigos presidentes da República.

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O Eufemismo e o Disfemismo no Português Moderno


HEINZ KRÖLL
grafismo de Luís Correia

Lisboa, 1984
Instituto de Cultura e Língua Portuguesa
1.ª edição
19,1 cm x 11,5 cm
172 págs.
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[...] Devido à relação mágica que se supõe existir entre a palavra e aquilo que designa, julga-se que certas formas ocultas possam influir maleficamente nos nossos destinos. É este temor que leva as pessoas a evitar determinadas palavras que podem ser, segundo uma crença muito espalhada, veículos de desgraça. Por isso são modificadas na sua forma ou substituídas por outras. Geralmente o povo recorre ao eufemismo devido ao seu espírito supersticioso. [...]
Ao lado das palavras eufemizantes de estilo culto existem também outras jocosas, irónicas ou cruas que pertencem em grande parte à linguagem popular ou ao calão e que são disfémicas [...].»

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Psicologia de Massas do Fascismo

 

WILHELM REICH
trad. Maria da Graça Monteiro Macedo
capa de Fernando Felgueiras


Lisboa, 1976
Publicações Dom Quixote
1.ª edição (integral)
210 mm x 138 mm
376 págs.
exemplar estimado, capa manuseada; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[…] Hitler não só baseou o seu poder no início graças a massas que até então eram pouco politizadas, realizou também na legalidade o último passo que o levava à vitória em Março de 1933 mobilizando nada menos de cinco milhões de pessoas que até então não votavam, de pessoas apolíticas portanto. […]
Quando o proprietário de fábrica ou o grande proprietário de terras tem ideias políticas e é de direita, isso compreende-se imediatamente considerando os seus interesses económicos imediatos. […] Quando o operário de fábrica tem uma orientação política de esquerda isso é também muito racional e consequente e tem raíz na sua posição económica e social na empresa. Mas quando operários, empregados ou funcionários têm uma orientação política de direita, isso acontece na maior parte dos casos por falta de lucidez política, ou seja, por ignorância da sua posição social. Quanto mais se mostrar apolítico alguém que faça parte da grande massa dos trabalhadores mais será facilmente receptivo à ideologia da reacção política. Ora esse apolitismo não é, como se julga, algo como um estado psíquico de passividade, é um comportamento inteiramente activo, uma defesa contra a consciência política. […]»

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Católicos e Política

 

aa.vv.
pref. José da Felicidade Alves


Lisboa, s.d. [circa 1969]
«Seiva» («edição e apresentação: Padre José da Felicidade Alves»)
1.ª edição
181 mm x 113 mm
288 págs. + 1 encarte
subtítulo: De Humberto Delgado a Marcello Caetano
exemplar estimado; miolo limpo
inclui folha-volante identificadora das colecções do editor
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Obscurantismo Salazarista

 

JOAQUIM BARRADAS DE CARVALHO
capa e ilust. Miguel Brandão de Carvalho
grafismo de Acácio Santos


Lisboa, Novembro de 1974
Empresa de Publicidade Seara Nova, S.A.R.L.
1.ª edição (em livro)
185 mm x 115 mm
168 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, março 23, 2024

Política

ARTHUR RIBEIRO LOPES
prefácio de Manuel Rodrigues [Júnior]

Lisboa, s.d. [1936]
Livraria Bertrand
1.ª edição
190 mm x 123 mm
216 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo por abrir
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo aquele que, na sequência da implantação da ditadura com o 28 de Maio de 1926, por duas vezes teve a seu cargo a pasta, primeiro da Justiça e Cultos, e depois somente da Justiça – Manuel Rodrigues Júnior –, e que foi na realidade o cérebro jurídico da “reconstrução nacional”, «[...] O corporativismo é a expressão política da revolução [...]». Que Ribeiro Lopes muito bem caracteriza: «[...] Suprima-se ao corporativismo italiano essa vitalização nacionalista febril e ficará apenas uma odiosa coacção ou, quando muito, uma experiência duvidosa. De sorte que o êrro dos comentadores da doutrina corporativista consiste em considerá-la, na sua exclusiva realidade ideológica, e não em vê-la e senti-la, como uma espécie de aparição nacional consciente no mundo dos determinismos económicos e das fatalidades sociais. O corporativismo é, pois, em resumo, e só por emquanto, a projecção na vida económica do génio nacional. [...]»

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Para Além da Ditadura

 

A. NEVES DA COSTA

Lisboa, 1933
Nacional Sindicalismo
1.ª edição
230 mm x 149 mm
168 págs. + 1 desdobrável em extra-texto
subtítulo: I – Soluções corporativas
encadernação inteira em tela com rótulo gravado a ouro na pasta anterior
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo, por abrir
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, março 22, 2024

Ensaios Pouco Políticos

MARCELLO CAETANO

Lisboa, s.d. [circa 1970]
Editorial Verbo, S.A.R.L.
1.ª edição
196 mm x 130 mm
208 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Mediterrâneo


GUSTAVO DE MATOS SEQUEIRA
ilustrações de Estrela Faria

Lisboa, 1934 [1935]
Sociedade Nacional de Tipografia
1.ª edição
183 mm x 119 mm
2 págs. + 180 págs.
subtítulo: Crónicas de Viajem
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO JORNALISTA ALBINO FORJAZ DE SAMPAIO
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro de observações durante uma viagem pelo Mediterrêneo, o conhecido olisopógrafo anota a dado passo:
«[...] Em Itália mesmo quem o não é, tem de sê-lo forçosamente... até sem dar por isso. Numa fase excitante de confiança em si mesma, abrazada numa fé vivíssima, embora doentia e acusando uma anormalidade de psicologia étnica, sobrepujando toda a lógica e todo o raciocínio, a nação embriaga-se com o Falerno nacionalista que, perturbando-lhe o cérebro, lhe dá soberbas inacreditáveis. Todo o país, vive numa sobreexcitação extranha, sacrificando, voluntária ou involuntáriamente, os individualismos, os critérios pessoais, o pessoalismo de cada espírito, para que um só indivíduo a possa agitar, manter e entusiasmar, arrastando tudo atraz de si numa febre cega e iluminada. Em qualquer parte da Itália que se esteja, cidade ou aldeia, orla do litoral ou campo interior, continente ou ilha, metrópole ou colónia, essa fé efervescente logo se denuncia. Muros, casas, tapumes, paredes, consciências, todo o espaço livre e consentidor, físico ou moral, exibe uma efígie e um nome, uma fisionomia ou uma legenda, um aplauso ou uma exortação.
Os cartazes, os placards, os afiches, são uma inundação tumultuosa, permanente, aflitiva. Chegamos a ter receio de levantar o guardanapo do prato, ou de abrir a portinha mais recôndita e mais discreta. [...]
Camada a camada, o povo vai-se integrando cada vez mais na idéa e no plano. Aos que cresceram no desabrochar do sonho, seguem-se os que nasceram já dentro dêle. E os pequeninos italianos educando-se a cantar um hino, movendo-se a toques de corneta, militarizados, uniformizados, como os vi em Trieste, formam batalhões que, por muita deserção que haja, se não perderão todos para o acrescentar do fermento nacionalista.
O orgulho fascista não tem limites. [...]»

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Dai-Nippon



WENCESLAU DE MORAES

Lisboa, 1923
Seara Nova
2.ª edição
238 mm x 150 mm
XXIV págs. + 304 págs.
subtítulo: O Grande Japão
bonita encadernação inteira em seda com rótulo gravado a ouro na pasta anterior
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA ASSINATURA DE POSSE DO ESCRITOR BENTO CARQUEJA
55,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Historias para Gente Moça



JULIO CESAR MACHADO

Lisboa, 1863
José Maria Corrêa Seabra – Editor
1.ª edição
190 mm x 122 mm
6 págs. + II págs. + 232 págs.
encadernação inteira em papel gofrado com rótulo gravado a ouro na pasta anterior
não aparado
sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Fado Alexandrino


ANTÓNIO LOBO ANTUNES
capa de Fernando Felgueiras


Lisboa, 1983
Publicações Dom Quixote
1.ª edição
210 mm x 135 mm
696 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DO ESCRITOR
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

É o livro de referência de um Autor que, sem favor, também poderia ter sido catapultado para o Nobel. A matriz ficcional inspira-se na memória traumatizada da guerra colonial em Moçambique, desenvolvendo-se num impossível exorcismo.

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Aforismos Mágicos | D. Quixote e os Touros


ANTÓNIO OSÓRIO
JÚLIO POMAR

Mafra, 1998
Edições ELO
2.ª edição [1.ª edição conjunta ilustrada]
240 mm x 170 mm
152 págs.
ilustrado
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da reedição conjunta dos livros Aforismos Mágicos, originalmente publicado no Porto pela Gota de Água, em 1985, e Ofício dos Touros, antes publicado em Lisboa pela Imprensa Nacional – Casa da Moeda, em 1991.

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segunda-feira, março 18, 2024

Filosofía de Felix Pevide

 

ANDRÉ BRUN
capa de Alonso


Porto | Lisboa, 1924
Livraria e Imprensa Civilização – Editora, de Américo Fraga Lamares & C.ª L.ª | Livraria Popular de Francisco Franco
4.º milhar
192 mm x 126 mm
222 págs.
subtítulos: Mármore e granito. A chuva e o bom tempo. Gente de todo o tamanho. Isto, aquilo e o resto.
exemplar muito estimado; miolo limpo
discreta assinatura de posse no frontispício
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Ferro Velho



LEONEL DE PARMA CARDOSO

Lisboa, 1936
[ed. Autor]
1.ª edição
198 mm x 131 mm
164 págs. + 9 folhas em extra-texto
ilustrado no corpo do texto e em separado
exemplar estimado; miolo limpo, por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Leonel de Parma Cardoso, licenciado em Ciências Económicas e Financeiras, funcionário superior das Alfândegas, nasceu em 9 de Setembro de 1898, em Caldas da Rainha. A sua actividade artística desenvolveu-se em duas vertentes principais: letras (poesia e prosa) e artes plásticas, expressas nas mais variadíssimas técnicas: aguarela, guache, óleo, escultura, medalhística e cerâmica. O seu primeiro contacto com o público data de Setembro de 1917 numa exposição de caricaturas na sua terra natal em Caldas da Rainha, a que se seguiram muitas outras, individuais e colectivas, tendo participado em vários salões de humoristas e da Sociedade Nacional de Belas-Artes. É de salientar que, no conjunto da sua obra, o seu poder imaginativo se revela sobretudo através de numerosas figuras de cerâmica que criou e que reflectem a influência do meio em que nasceu. Os seus bonecos, caracterizados por uma tipologia folclórica, são modelados num espírito mordaz que realça, nos seus traços, as particularidades mais relevantes das diversas camadas da sociedade observadas sem indulgência. Grande parte destas peças foram reproduzidas nas fábricas Bordalo Pinheiro e Belo em Caldas da Rainha. O humorismo é uma constante na sua obra, expresso sobretudo na caricatura, modalidade com que principiou a sua actividade artística aos 18 anos e à qual dedicou os últimos anos da sua vida. [...] A sua actividade literária não se confinou a estes domínios, tendo publicado em 1936 a sua primeira obra de prosa, o Ferro Velho, que comparou a uma “manta de retalhos”[,] título que aplicou num dos seus opúsculos de poesia editado em 1960, seguindo-se, nesta forma de expressão, os Farrapos d’Alma, em 1976. Como autor teatral Leonel Cardoso escreveu, em colaboração com Augusto de Carvalho, uma revista de costumes locais De Luva Branca (1937), para a qual pintou os cenários e desempenhou o papel de um dos “compères”. Em 1972, começou a dedicar-se à medalhística, tendo modelado cerca de 40 peças [...]. Tendo mantido uma intensa actividade artística durante praticamente toda a sua vida, Leonel Cardoso veio a falecer, em Lisboa, no dia 18 de Novembro de 1987.» (MatrizNet, catálogo colectivo on-line, Instituto dos Museus e da Conservação)

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Morfogenia

 

MÁRIO DIAS RAMOS
badana de Herberto Helder

Lisboa, s.d. [1965, seg. BNP; 1962, seg. Dic. Crono. de Autores Port.]
Cronos (Edição do Autor)
1.ª edição
188 mm x 130 mm
64 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do primeiro livro publicado sob os auspícios de revista Cronos (que teve apenas cinco números, entre 1965-1970), co-dirigida e co-editada por Fernando Luso Soares e pelo próprio Mário Dias Ramos.

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Salteadores da Honra Alheia na Índia Portuguesa

 

LEONOR DE LOYOLA FURTADO E FERNANDES

Lisboa, 1956
s.e. [ed. autora ?]
1.ª edição
191 mm x 130 mm
200 págs. + 1 folha em extra-texto
ilustrado com o retrato da autora
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Moçambique Terra Queimada

 

JORGE JARDIM

Lisboa, 1976
Editorial Intervenção
1.ª edição
207 mm x 146 mm
472 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, março 17, 2024

O Escravo de Madagascar

 

EMILIO SALGARI
trad. Henrique Marques
capa de A. M. [Alfredo Moraes]

Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora
1.ª edição
192 mm x 128 mm
176 págs.
subtítulo: Romance postumo revisto por Nadir Salgari
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Uma Viagem na Australia


EMÍLIO SALGARI
trad. Henrique Marques

Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora
1.ª edição
192 mm x 129 mm
192 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)


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